EDITOR: Labirinto de Letras ANO: 2017 RESUMO: Não é um técnico livro para juristas, é um livro para quem queira reflectir sobre as questões de cidadania e, de todas elas, as atinentes à liberdade pessoal. A vigilância electrónica é uma alternativa à prisão, mas é também um meio de monitorar pessoas para que se defendam vítimas de violência. A sua aceitação em Portugal mostra as virtualidades do sistema. Não é, porém, um instrumento isento de problemas e no livro eles estão bem enunciados e sobre eles se exprime um pensamento rico e interessante. Os leigos lêem-no com facilidade porque a linguagem é simples. Os juristas acham nele material para pensarem o que supunham já pensado.